Embora as práticas terapêuticas de transformações internas e busca pelo equilíbrio emocional sejam desenvolvidas há milhares de anos, nunca se falou tanto em exercícios mentais para melhorar o autoconhecimento.
O mundo acelerado, dominado pela tecnologia e pela velocidade da informação, faz com que muitas pessoas sintam a necessidade de se reconectar com o seu eu verdadeiro, refutando a ideia de que não é mais possível seguir um padrão próprio de existência.
Neste post, vamos explorar esse universo e mostrar como melhorar o autoconhecimento utilizando práticas simples, sem que você precise se isolar ou se perder no mundo em que vive — pelo contrário, vamos ajudar você a se encontrar, apesar de todos os desafios. Continue lendo e comece já a sua jornada!
O que é autoconhecimento?
Se focarmos no conceito livre do dicionário, autoconhecimento é a capacidade de conhecer a si mesmo, seus desejos, anseios, medos, temores, qualidades, imperfeições, fraquezas e fortalezas.
Para muitos, essa é uma definição exagerada, em que outros tantos se apegam para justificar o investimento em terapias ou práticas subjetivas e que não fazem muito sentido pela certeza de que o problema está sempre nos outros e nunca em si mesmo.
Para outros, que acreditamos ser o seu caso, já que se interessou por este artigo, a melhoria interna dá vasão à descoberta dos propósitos da vida, em um encontro lindo consigo mesmo, ouvindo a voz mais sábia da vida — a do coração — para estabelecer uma jornada sem dor, culpa e, quando houver frustração, sem se deter longos períodos.
Qual a importância de se conhecer profundamente?
Vamos imaginar que você, o seu corpo e a sua mente são um só templo, cujas portas só podem ser abertas pelo lado de dentro. Isso quer dizer que somente você tem a chave — o autoconhecimento — para testar as diversas entradas, mas de dentro para fora.
Muitas pessoas, histórias e acontecimentos tentarão entrar pelas frestas sem, contudo, obterem êxito se você não se abrir para deixá-los entrar. A preparação para receber determinadas interferências leva tempo e, na maioria das vezes, é necessária uma transformação completa para que sejam benéficas.
Essa transformação é o que justifica a necessidade de se conhecer profundamente e determinar o grau de intervenção ao longo da existência, filtrando tudo aquilo que faz bem e eliminando o que não agrega.
Quanto mais você se conhecer, mais fácil será lidar com as emoções e os diversos percalços da vida, seja nos âmbitos pessoal, profissional, emocional e social. O autoconhecimento potencializa a capacidade de ser otimista diante de qualquer situação e ajuda a tomar melhor uma decisão.
Quais são as dicas para melhorar seu autoconhecimento?
O autoconhecimento é um processo que depende de fatores atrelados ao comportamento e ao desejo verdadeiro de se conhecer profundamente. Ele não acontece de um dia para o outro, nem pela decisão de dormir e acordar com diversas certezas.
Há sempre um caminho e você encontrará pessoas, situações, vivências, oportunidades, perdas e ganhos que vão colocar em xeque o seu desejo de autoconhecimento e até mesmo contribuir para desenvolver esse processo.
Listamos algumas dicas de como melhorar o autoconhecimento com práticas simples no dia a dia, seja mudando o comportamento, seja transformando o pensamento sobre as questões mais profundas que precisam ser revistas.
Praticar gratidão
Dizer “muito obrigado” por educação ou pelo hábito de proferir essas palavras pode não expressar o real sentido da gratidão, que é um sentimento mais profundo, em que aprendemos a ser gratos, inclusive, por aquilo que pode não ser bom, mas que promove melhorias na vida.
A prática da gratidão vai além das gentilezas do dia a dia e se traduz na condição de saúde, oportunidades de trabalho, limpeza da mente com destituição dos pensamentos negativos, além do abandono de velhos hábitos.
Quando agradecemos pelas pequenas conquistas, aprendemos a valorizar as grandes e a identificar o que de fato nos faz felizes e realizados. A cada vez que você exercitar e pronunciar a palavra, entenderá sobre seus gostos e preferências.
Liberar crenças
As chamadas crenças limitantes são mesmo um entrave para o desenvolvimento do eu verdadeiro. Embora quando se fale em crença logo surja uma associação natural à religião, nem sempre há, de fato, uma conexão direta com as imposições religiosas.
Liberar as crenças é se perguntar se as convicções são suas e você as segue porque acredita ou pela imposição que, muitas vezes, nasce na família em uma sociedade — é chegado o momento de alinhar sua resposta à forma como você se posiciona na vida.
Fazer coisas que gosta
Muitas pessoas se anulam por obediência, comodismo, convenção social ou para viverem em função dos outros, deixando de lado as coisas que realmente gostam. Se você se identifica, trate logo de mudar essa postura e fazer as coisas que gosta.
É claro que o bom senso deve ocupar um lugar de destaque, pois nem sempre é possível jogar tudo para o ar e passar a viver algo intensamente. É por isso que estamos falando de autoconhecimento, de descobertas e do quanto esse é um processo realizado em etapas.
Tirar um tempo para si
Seguindo os passos do fazer o que gosta está a necessidade de cuidar de si mesmo, seja se proporcionando um banho de loja, uma ida ao salão de beleza ou à barbearia, um tempo a sós para entrar na caixinha do nada ou dormir por horas a fio.
São muitas as sugestões de “auto” companhia e você deve escolher aquilo que causa enorme prazer em realizar sozinho. O importante é criar um cenário de total importância para si mesmo e desfrutar ao máximo desse momento.
Mudar o mindset
A mentalidade é algo que precisa ser imediatamente mudada quando alguém se propõe ao desafio de buscar o autoconhecimento. Muitas vezes, nos pegamos com as mesmas ideais, os mesmos comportamentos, as mesmas posturas.
É preciso criar novas expectativas, em que caibam também novas filosofias, e isso faz com que o mindset se dissolva de uma forma natural, sem que haja uma obrigatoriedade de mudança.
Praticar a auto-observação sem julgamento
Para quem está na jornada do autoconhecimento é muito comum uma cobrança contínua, procurando erros e culpas em si mesmo. Conhecer a si é fazer uma observação instintiva de comportamento, mas eliminar completamente as amarras do julgamento.
Investir em conhecimento
Muitos profissionais dedicam suas vidas a produzir materiais e desenvolver práticas para ajudar aqueles que desejam melhorar o autoconhecimento. Seja adepto das leituras e, inclusive, busque alternativas e práticas profissionais que ajudem você nesse processo.
As práticas integrativas, por exemplo, que englobam diversos tipos de terapias que atuam no campo das emoções e das percepções espirituais, são excelentes para auxiliar esse realinhamento, desenvolvendo junto com você as melhores aplicações e direcionamento. Veja a composição dessas práticas:
- acupuntura;
- apiterapia;
- aromaterapia;
- arteterapia;
- ayurveda;
- biodança;
- bionergética;
- constelação familiar;
- cromoterapia;
- dança circular;
- fitoterapia;
- geoterapia;
- hipnoterapia ou apometria;
- homeopatia;
- imposição de mãos;
- meditação;
- musicoterapia;
- naturopatia;
- osteopatia;
- quiropraxia;
- reflexoterapia;
- reiki;
- shantala;
- Terapia Comunitária Integrativa;
- terapia de florais;
- yoga.
Acreditamos que, depois dessas dicas, você já não precise mais se perguntar como melhorar o autoconhecimento, e sim escolher as melhores práticas para que seja uma experiência incrível e agregadora e, ao final, ter a total certeza de que é e do que deseja para a vida!
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